Hoje foi meu primeiro dia de aula como professora na faculdade. Como já é de se esperar, sempre há expectativas tanto da parte dos alunos como do professor. Eu fico imaginando como eles irão me receber, se serão receptivos ou não, esse tipo de coisa. Timidez e um certo silêncio na aula é comum quando se trata do primeiro dia. Mas é só começar as apresentações que eles vão relaxando, vão se divertindo e isso normalmente acontece devido à proximidade entre as duas línguas, ou seja, eles acabam achando graça das palavras e das expressões em espanhol.
Uma coisa que me assustou foi a quantidade de alunos por turma. Numa delas tem 32 e na outra mais de 50, acreditem. Bom, pelo menos é o número de inscritos, mas nem sempre aparecem todos sobretudo porque a presença não é obrigatória e eles tem liberdade neste sentido. Vou fazer o possível para que as aulas sejam proveitosas e dinâmicas e espero que eles também colaborem. Não sou do tipo que fica no pé, mas também aluno folgado e preguiçoso não aturo.
A faixa etária é variada, há muitos com 17, 18 anos (um destes adolescentes é uma brasileira de Minas Gerais e se chama Gisele) como também há pessoas com mais de 40. Uns com a expressão que demonstra muita vontade de aprender, outros com olhar desconfiado, outros com a aparência cansada de quem trabalhou o dia todo, uns bocejam, outros cochicham como o colega ao lado (Camis, Maris, isso lembra alguma coisa heehe), etc.
Em geral tive uma boa impressão, mas o que me preocupa mesmo é que estratégias usar para que o grupo possa ter um bom rendimento diante deste cenário.
Bom, por enquanto é isso.
Uma coisa que me assustou foi a quantidade de alunos por turma. Numa delas tem 32 e na outra mais de 50, acreditem. Bom, pelo menos é o número de inscritos, mas nem sempre aparecem todos sobretudo porque a presença não é obrigatória e eles tem liberdade neste sentido. Vou fazer o possível para que as aulas sejam proveitosas e dinâmicas e espero que eles também colaborem. Não sou do tipo que fica no pé, mas também aluno folgado e preguiçoso não aturo.
A faixa etária é variada, há muitos com 17, 18 anos (um destes adolescentes é uma brasileira de Minas Gerais e se chama Gisele) como também há pessoas com mais de 40. Uns com a expressão que demonstra muita vontade de aprender, outros com olhar desconfiado, outros com a aparência cansada de quem trabalhou o dia todo, uns bocejam, outros cochicham como o colega ao lado (Camis, Maris, isso lembra alguma coisa heehe), etc.
Em geral tive uma boa impressão, mas o que me preocupa mesmo é que estratégias usar para que o grupo possa ter um bom rendimento diante deste cenário.
Bom, por enquanto é isso.